Diversidade cultural africana celebrada no Festival Azgo

Foto: Festival Azgo

 

O evento é de natureza musical, mas não é apenas a música que se destaca. O Festival Azgo, pelo menos a avaliar pela 11ª edição, que decorreu recentemente, em Maputo, foi marcado marcado pela diversidade artística. 

Houve por exemplo, 50 mil meticais como prémio para o meu "dress" afrofuturista do evento. Esta é a maneira que a produção encontrou para celebrar a diversidade cultura de África. 

Segundo Júlia Novela, directora do Festival Azgo, esta é igualmente uma oportunidade de celebração do continente, sobretudo no dia de pico, 25 de Maio, Dia de África.

África foi cantada e encantada por artistas nacionais e estrangeiros como Monique Seka, dos Camarões; Samithing Soweto e De Mthuda, da África do Sul; Lisandro Cuxi, de Cabo Verde; e Bholoja, de Eswatini. 

A celebração contou ainda com a participação de Wazimbo, Tânia e Zaida Chongo, Cheny wa Gune, Tamyres Moiane, Cleiton David, Twenty Fingers, Melony, Dj Dilson, Humberto Luís, Cleiton da Drena, Dj Faya, Dygo Boy, DJ V e Branko, de Portugal, são os outros artistas que subirão aos palcos do Festival Azgo 2024.
O continente foi igualmente celebrado através da moda. “Temos 50 mil meticais como prémio para o melhor ‘dress’ africano”, disse Júlia Novela.
A directora do “Azgo” destacou ainda o facto de, pela primeira vez, o evento acontecer fora da cidade de Maputo. Além da moda, explicou, houve espaço para acampamento no local e feira de gastronomia.