Viena fez de novo! Pelo terceiro ano consecutivo, a capital austríaca foi eleita a melhor cidade do mundo para se viver, de acordo com o Índice Global de Qualidade de Vida da revista The Economist. Não é à toa que a cidade é conhecida por sua elegância, charme e consistência, características que a levaram ao topo pela nona vez nos últimos 11 anos.
Com uma pontuação quase perfeita em categorias como estabilidade, cultura, educação e saúde, Viena continua a encantar moradores e visitantes. Suas ruas históricas, infra-estrutura impecável e um ambiente acolhedor fazem da cidade um verdadeiro manual de como viver bem.
O CLUBE DAS MELHORES CIDADES
A Europa Ocidental brilha no ranking, ocupando as três primeiras posições e consolidando quatro cidades no top 10. No entanto, o sucesso não é exclusivo: cidades da Europa Oriental, como Budapeste e Bucareste, também mostraram avanços impressionantes, subindo posições graças a melhorias em educação e saúde. Enquanto isso, algumas localidades sentiram o peso dos desafios globais. Tel Aviv, por exemplo, teve a maior queda no ranking, despencando 20 posições devido a questões de instabilidade e infra-estrutura.
COMO O RANKING FUNCIONA
O índice avalia cinco áreas principais: estabilidade, cultura e ambiente, educação, saúde e infra-estrutura. Cada cidade recebe uma pontuação baseada em 30 critérios, que vão desde segurança pública até transporte e habitação. Este ano, a média global subiu para 76,1, graças a avanços em saúde e educação, apesar dos desafios económicos e sociais.
Viena prova que é possível unir tradição e modernidade para oferecer o melhor a seus moradores. Entre óperas, cafés charmosos e transporte público eficiente, a cidade é um convite constante ao bem-estar. Se viver bem é uma arte, Viena certamente é sua obra-prima. Uma cidade que inspira, acolhe e faz qualquer um sonhar com uma vida mais leve e encantadora.
(Por Rafael Manga)
